Pesquisar este blog

terça-feira, 23 de agosto de 2011

By plane

É comum no ser humano imaginar aquilo que ouve. Exatamente por isso rimos quando alguém nos descreve uma situação engraçada; ficamos espantados diante de certas descrições de situações perigosas, enfim, as emoções nos acompanham juntamente com a imaginação enquanto falamos ou ouvimos. Em geral, é assim! Deve ter sido por isso que uma senhorinha, expectadora do Halley duas vezes, se contorcia, tremia e fechava os olhos logo após ouvir as instruções de voo a bordo de uma aeronave. Você pode se perguntar: “como assim?”. Simples! Ela ouviu aquela parte de “[...] em caso de pouso na água, seus assentos são flutuantes”. Quem fica confortável ouvindo isso?! As perguntas que não calam são: “Em que aeroporto o pouso é aquático?” “Eu estou indo para lá?” Logo em seguida, a imagem cola na mente... Disso para o desespero é um passo. 

Pensando em todos os expectadores do Halley duas vezes e naqueles que nem viram ainda, mas que querem ver um dia, eu tenho uma sugestão para as companhias aéreas: mudem o texto para “Ladies and gentlemen – incluindo o texto em inglês [...] como não iremos pousar na água, vocês não precisarão utilizar seus assentos que, por acaso, são flutuantes... e blá, blá, blá”.

Também aproveitarei para sugerir à TAM que peça o número do telefone de quem irá nos buscar no aeroporto explicando que, no caso de faltar sanduíche a bordo, eles ligarão avisando para prepararem um café, almoço ou jantar reforçado para nos esperar... Que outro motivo eles teriam para nos pedir um telefone de emergência?!

Por ora... Continuem todos tendo uma boa viagem!!!

Nenhum comentário:

Postar um comentário